O fim de ano é uma data especial para as pessoas e também para a economia. As vendas de natal são aquecidas por promoções (algumas lojas adiantam liquidações para renovar o estoque) e pelo dinheiro extra no bolso das pessoas; o empresário conta com a divisão de lucros, e o funcionário conta com o décimo terceiro salário.
Quando não há um planejamento que preveja essa despesa a mais, a folha de pagamento representa uma grande preocupação na vida do empresário no fim do ano, devido ao salário extra dos funcionários.
ZeroPaper explica: o décimo terceiro salário é um direito trabalhista, previsto pra todos os empregados com carteira assinada, que pode ser pago em até duas parcelas. Corresponde ao valor de 1/12 do salário bruto do empregado, multiplicado pelo número de meses trabalhados.
Uma boa gestão financeira prevê, ao longo do ano, a despesa necessária para o pagamento do décimo terceiro salário; contudo, diversos acontecimentos podem comprometer os recursos destinados à gratificação. Como trata-se de um direito trabalhista, não existe a escolha de não pagar, ou mesmo de negociar um novo prazo.
Nessa hora, existe a opção (que é sempre bom evitar ao máximo) para o empresário de financiar com uma insitituição financeira a quantia necessária para o 13º salário dos funcionários. Essa alternativa exige uma postura da empresa referente à cortar custos do ano seguinte (já que financiamento de pagamento do 13º salário é um empréstimo, como qualquer outro) e aumentar o faturamento, a fim de compensar os juros do financiamento.
Pesquisar pela melhor linha de financiamento, buscar pelas melhores opções de parcelamento e menores juros, ajudam a amenizar a situação. Mais importante, no fim das contas, é planejar, seja para livrar-se do financiamento, para não precisar dele, ou para utiliza-lo para fins de auxiliar o crescimento da empresa.
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